quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz 2010



Marcas do Que Se Foi
Zezé Di Camargo e Luciano

Esse ano quero paz no meu coração,
Quem quiser ter um amigo, que me de a mão
O tempo passa, e com ele caminhamos todos juntos
Sem parar
Nossos passos pelo chão vão ficar.

Marcas do que se foi,
Sonhos que vamos ter
Como todo dia nasce novo em cada amanhecer.
Ôuo!
Marcas do que se foi,
Sonhos que vamos ter
Como todo dia nasce novo em cada amanhecer.

Esse ano quero paz no meu coração,
Quem quiser ter um amigo, que me de a mão
O tempo passa, e com ele caminhamos todos juntos
Sem parar
Nossos passos pelo chão vão ficar.

Marcas do que se foi,
Sonhos que vamos ter
Como todo dia nasce novo em cada amanhecer.
Ôuo!
Marcas do que se foi,
Sonhos que vamos ter
Como todo dia nasce novo em cada amanhecer





quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Ano Novo...2010


Esperança

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— Ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Mário Quintana

Um Novo Ano está a comecar... Nós abriremos o livro.
As páginas deste novo capítulo está em branco... nós iremos escrever palavras, sim, lindas palavras nele.
O livro chama-se Vida, e seu primeiro capítulo é o dia de um Feliz Ano Novo!!!!!!!!
O Blog Educar é um Arte, deseja um ótimo ano novo a todos os seus colaboradores, seguidores, visitantes. Que este ano será repleto de paz, amor, alegria, felicidade, sonhos e oportunidades.
Juliana Maria Câmara

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Agradecimento


O blog Educar é uma Arte, deseja a todos
muita luz,
amor, carinho e sucesso.


Obrigada pelo carinho, atenção e confiabilidade

domingo, 20 de dezembro de 2009

Músicas de Natal


Estrela Guia (Xuxa)

Quem é que nunca esperou
Numa noite assim tão bela
Coração cheio de sonhos
Sapatinho na janela
Quem é que nunca chorou
Quando vê o bom velhinho
Mesmo que fosse o papai
Todo cheio de carinho
Quem é que nunca pediu
Por um mundo diferente
Pra trazer felicidade
Embrulhada num presente
Nessa noite que ele vem
Todo mundo é uma criança
Toca o sino de Belém
Enchendo o ar de esperança
Nessa noite tão feliz, vem me dar a tua mão
Hoje o coração me diz, vem cantar essa canção
Vem brilhar
Estrela guia, ilumina todo o céu
Traga o amor e a harmonia, com o meu Papai Noel









Então é Natal (Simone)

Então é natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Então é natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, do amor como um todo.

Então bom natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é natal, pro enfermo e pro são.
Pro rico e pro pobre, num só coração.
Então bom natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.
Então bom natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Então é natal, e o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez.
E entao é natal, a festa Cristã.
Do velho e do novo, o amor como um todo.
Então bom natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem.
Harehama, Há quem ama.
Harehama, ha...
Então é natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez.
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa ...

Bate o sino (Simone)

Bate o sino pequenino
Sino de Belém,
Ja nasceu o Deus-Menino para o nosso bem.
Paz na terra, pede o sino
Alegre a cantar,
Abençõe Deus-Menino esse nosso lar.
Hoje a noite é bela,
Vamos a capela sob a luz da vela,
Felizes a rezar.
Ao soar o sino, sino pequenino,
Vai o Deus-Menino, nos abençoar.
Bate o sino pequenino,
Sino de Belém,
Ja nasceu o Deus-Menino para o nosso bem.
Paz na terra, pede o sino,
Alegre a cantar,
Abençõe Deus-Menino esse nosso lar.
Hoje a noite é bela,
Vamos a capela sob a luz da vela,
Felizes a rezar.
Ao soar o sino, sino pequenino,
Vai o Deus-Menino, nos abençõar.
Bate o sino pequenino,
Sino de Belém,
Já nasceu o Deus-Menino para o nosso bem.
Paz na terra, pede o sino,
Alegre a cantar,
Abençõe Deus-Menino esse nosso lar.
Abençõe Deus-Menino esse nosso lar.
Abençõe Deus-Menino esse nosso lar.



Noite feliz

Noite feliz, Noite feliz,
O Senhor, Deus de amor,

pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, oh Jesus.
Dorme em paz, oh Jesus.
Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em redor,
entre os astros que espargem a luz,
indicando o Menino Jesus.
Brilha a estrela da paz.
Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor,
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus;
Nasce o bom Salvador!
Noite de paz! Noite de amor!
Oh, que belo resplendor
Ilumina a o Menino Jesus!
No presépio, do mundo eis a luz,
Sol de eterno fulgor!


Brilha, brilha lá no céu

Brilha, brilha, lá no céu,
A estrelinha que nasceu.
Logo outra surge ao lado
Fica o céu iluminado.
Brilha, brilha, lá no céu,
A estrelinha que nasceu.

Símbolos de Natal

Reis Magos


O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente. Posteriormente, acrescentaram-se inúmeras lendas, uma das quais dizendo que eles vieram da Pérsia. No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos. No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar, Belquior e Gaspar e trazem ouro, incenso e mirra para o menino Jesus. No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou Melchior) passa a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade.


Presépio


Segundo a tradição católica, o presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em 1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha (a tradição chegou com o rei Carlos III, que a importou de Nápoles, no século XVIII), na França (inícios do século XX), no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.

Estrela de Belém


Na ponta da árvore de Natal e, muitas vezes, sobre o presépio se coloca a Estrela de Belém. Simboliza a estrela-guia dos magos e sábios do Oriente. A Estrela possui quatro pontas e uma cauda luminosa, como um cometa.

Canções

Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade". Anjos, ou seja, mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo.As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.


Árvore de Natal


A árvore natalina é simbolizada por um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas coloridas, e para os cristãos e reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida. Uma a lenda conta que havia três árvores próximas aos presépios: uma oliveira, uma tamareira e um pinheirinho, que desejavam honrar o recém-nascido. A oliveira ofereceu suas azeitonas, e a tamareira suas tâmaras, mas o pinheirinho não tinha nada a ofertar. Lá do alto, as estrelas desceram do céu e pousaram sobre os galhos do pinheirinho oferecendo-se como presente.
A tradição da árvore é bem antiga (segundo e o terceiro milênio A.C.), quando povos indo-europeus consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Natureza, por isso lhes rendiam culto. A civilização egípcia considerava a tamareira como árvore da vida e a enfeitava com doces e frutas para as crianças. Na Roma Antiga, os romanos penduravam máscaras de Baco, o deus do vinho, em pinheiros para comemorar uma festa chamada "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal. Na Mitologia Grega, as árvores eram utilizadas para reverenciar deuses. Elas representavam as possibilidades de evolução e elevação do homem e eram consideradas intermediárias entre o céu e a terra. Na China, o pinheiro simboliza a longa vida e, no Japão, a imortalidade.O carvalho foi, em muitos casos, considerado a mais poderosa das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.A atual árvore de Natal aparece na Alemanha, no século XVI e, no século seguinte, são iluminadas com velas. No século XIX, em 1837, a esposa alemã do duque de Orleans introduz este costume na França. Ainda no século XIX, a tradição chegou à Inglaterra e a Porto Rico. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha pelo mundo, inclusive em países não-cristãos. No século XX, torna-se tradição na Espanha e na maioria da América Latina.


Guirlanda


Em muitos países, durante o advento, se faz com ramos de pinheiro uma coroa ou guirlanda com quatro velas para esperar a chegada do menino Jesus., Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas.


Vela

Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Lembramos também da remota festa pagã do Sol Invencível dos romanos (Dies solis invicti), celebrada na noite do solstício de inverno, em 25 de dezembro. Os cristãos transformam-na na festa da luz que é Cristo. Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. Para o cristão, as velas simbolizam a fé, o amor e a vida.



Sinos

As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O sino simboliza o respeito ao chamado divino e representa o ponto de comunicação entre o céu e a terra. Remete ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.




Papai Noel

Personagem destacado no Natal é o Papai Noel. São Nicolau, chamado Santa Klaus, bispo de Myra, na Lícia antiga (atual Turquia). Durante o século IV, este homem de fé marcante foi transformado legendariamente neste Papai universal que oferece às crianças presentes, brinquedos e carinhos.
Uma lenda conta que São Nicolau, no dia de sua festa, 06 de dezembro de cada ano, passava de telhado em telhado depositando presentes nas meias colocadas nas chaminés. Ele estaria acompanhado de um "homem mau" encarregado de punir as crianças desobedientes. Era um homem bondoso que ficava feliz em presentear gente pobre. Converteu-se, com o tempo, em protetor das crianças, dos marinheiros, dos viajantes e dos mercadores, os tradicionais provedores de presentes.Em 1087, mercadores italianos roubaram de Myra as relíquias deste bispo e a trouxeram para Bari, na Itália, onde hoje se encontram.
Nicolau foi substituído em alguns países pela lenda do menino Jesus que distribuiria presentes na noite do dia 24 de dezembro. Unindo estes contos às antigas lendas nórdicas, renas, trenós de neve e gnomos míticos, temos hoje todos os ingredientes de um conto infantil capaz de comover até os adultos que ainda sonham com sua infância.
Na Antigüidade se trocavam presentes na festa do solstício de inverno, como um sinal de renovação. Em Roma, festejava-se a deusa Strenia. Nos países nórdicos, o deus Odin à cavalo sobre uma nuvem trazia para as crianças recompensas ou punições face ao seu comportamento.
O atual Papai Noel, de roupa vermelha e saco às costas, nasceu nos Estados Unidos, na metade do século XIX, como um São Nicolau sob a forma de um gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e se impõe pouco a pouco pela pressão comercial.
A lenda diz que o bom velhinho vive no Pólo Norte e tem amigos duendes que o ajudam a entregar os presentes. E, como cada país no mundo vive em um horário diferente, ele consegue entregar todos os presentes no tempo certo.
Além disso, as renas que guiam seu trenó têm anos de prática e conseguem voar muito rápido. São tantas que Noel não consegue contar. O nome de algumas das renas do Papai Noel, em inglês, são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitze. A primeira vez que foram mencionadas foi em uma história chamada Uma Visita de St. Nicholas, escrita por C. Clement Moore, em 1823. rena do nariz vermelho surgiu bem depois das outras, em uma história chamada Rudolf, a Rena do Nariz Vermelho, de 1939. Antes mesmo da publicação do conto, Rudolph foi chamado de Rollo e Reginald